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Acha que loja-conceito não dá grana? Veja 5 razões para mudar de ideia

Marcelo Cherto

1 Abr 2019 - 20:00

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Acha que loja-conceito não dá grana? Veja 5 razões para mudar de ideia

Marcelo Cherto

1 Abr 2019

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Quem foi que disse que loja-conceito não deve vender produtos ou serviços? E que, quando vende, não dá lucro?

Loja-conceito deve vender, sim. E mais: Precisa ser estruturada para que dê lucro. Até porque, dessa forma, aumenta muito a chance de o negócio ser replicado em outros mercados.

Isso pode ser feito por meio da abertura de novos pontos próprios, seja pela concessão de franquias ou por outra estratégia de expansão e ocupação de mercado.

O fundamental para que a loja-conceito dê resultados é, acima de tudo, que ela seja bem planejada.

Exemplos de lojas-conceito de sucesso

A Chobani (empresa que criou e lidera o mercado de iogurte grego nos EUA), inaugurou uma loja no Soho, em Nova Iorque.

O resultado foi uma imensa fila de clientes para tomar seus iogurtes misturados com ingredientes fresquíssimos, em combinações com mel, amêndoas torradas e figos secos, ou azeite de oliva, sal e muitos outros.

Com movimento enorme, a loja é lucrativa e gera uma experiência única de consumo. Outro benefício é consolidar a imagem de qualidade e frescor da marca.

Outro exemplo é a loja-conceito Casa Bauducco, inaugurada em 2012 e que já rendeu inúmeras lojas pelo Brasil.

Concebida e implementada pela Cherto, a Casa Bauducco foi pensada com a certeza de que gerar uma excelente experiência de marca e resultados financeiros imediatos não devem ser objetivos excludentes. Eles podem, sim, acontecer ao mesmo tempo.

5 razões para investir na criação de uma loja-conceito

O espaço da loja-conceito é livre para que a marca crie, experimente e explore uma experiência diferente. Assim, há mais oportunidades de contato entre a marca e o consumidor.

Quer motivos para apostar nessa estratégia? A gente te dá!

  1. Fabricantes com dificuldade de se posicionar nos canais de varejo tradicionais se beneficiam de redes próprias, que protegem seus preços. Isso significa, basicamente, um canal próprio de distribuição;
  • Ao criar lojas próprias, uma empresa gera experiência e interação com a marca, algo fundamental para o sucesso de qualquer negócio;
  • Crescer com qualidade é a chave para não perder o foco. Por isso, é fundamental crescer o mais rapidamente possível, mas mantendo o alto padrão de atendimento;
  • Quanto mais uma marca cresce, maiores são as experiências com a marca. Isso requer coragem empresarial, mas pode trazer um grande retorno, como um marketing branding para a marca sem custos;
  • Lojas-conceito não são mais uma opção do fabricante. Elas são ferramentas indispensáveis para que uma marca se destaque em tempos de alta competitividade entre as empresas.

E aí? Mudou de ideia em relação às lojas-conceito?

Que tal investir nesse mercado para melhorar a experiência dos clientes, trazer mais valor à marca e gerar lucro? O resultado pode ser surpreendente!